“A POESIA: DAS PALAVRAS & DAS IMAGENS” é o tema proposto pela Câmara Municipal da Trofa para assinalar o Dia Mundial da Poesia. Trata-se de uma tertúlia de poesia que vai encher a Antiga Estação Ferroviária da Trofa de “palavras” e “imagens” em toda a sua expressão literária e interpretativa.
Esta ação que assinala esta data festiva decorre a 22 de março, sexta-feira, a partir das 21h30, e vai incluir a apresentação do livro de Jorge Velhote “Âmago”, pelo poeta Amadeu Baptista e ainda a apresentação da “fotografia das palavras e das imagens” por Renato Roque.
JORGE VELHOTE, na sua mais recente obra “crê que ao olhar se devolve o trânsito da imaginação, restos e fragmentos da natureza, a proximidade dos espelhos, onde se despenha a solidão e se crava o fulgurante punhal da memória. Cada poema, cada fotografia, atualiza e deslumbra os vestígios urdidos no cenário, faz comparecer o mundo e amplifica os sinais mais noturnos.”
Nesta sua viagem ao “Âmago” do ser humano descobre poesia em tudo o que nos rodeia. A poesia do mundo que se reflete também na fotografia e nas imagens e é essa poesia que vai marcar também a tertúlia de 22 de março, com o contributo de Renato Roque, fotografo e autor de inúmeras exposições.
RENATO ROQUE, acredita que “aquilo que nós vemos é sempre uma ilusão e, por maioria de razão, será uma ilusão aquilo que fotografamos. Realmente, no fundo do olho não existe uma imagem, tal como acontece nas câmaras, e o que é transmitido ao cérebro também não é uma imagem…“.
Espera-se uma noite interessante com a inesperada descoberta da poesia além dos livros e da produção literária.
Esta ação que assinala esta data festiva decorre a 22 de março, sexta-feira, a partir das 21h30, e vai incluir a apresentação do livro de Jorge Velhote “Âmago”, pelo poeta Amadeu Baptista e ainda a apresentação da “fotografia das palavras e das imagens” por Renato Roque.
JORGE VELHOTE, na sua mais recente obra “crê que ao olhar se devolve o trânsito da imaginação, restos e fragmentos da natureza, a proximidade dos espelhos, onde se despenha a solidão e se crava o fulgurante punhal da memória. Cada poema, cada fotografia, atualiza e deslumbra os vestígios urdidos no cenário, faz comparecer o mundo e amplifica os sinais mais noturnos.”
Nesta sua viagem ao “Âmago” do ser humano descobre poesia em tudo o que nos rodeia. A poesia do mundo que se reflete também na fotografia e nas imagens e é essa poesia que vai marcar também a tertúlia de 22 de março, com o contributo de Renato Roque, fotografo e autor de inúmeras exposições.
RENATO ROQUE, acredita que “aquilo que nós vemos é sempre uma ilusão e, por maioria de razão, será uma ilusão aquilo que fotografamos. Realmente, no fundo do olho não existe uma imagem, tal como acontece nas câmaras, e o que é transmitido ao cérebro também não é uma imagem…“.
Espera-se uma noite interessante com a inesperada descoberta da poesia além dos livros e da produção literária.
Sem comentários:
Enviar um comentário